domingo, 14 de agosto de 2011


Boitatá


Representada por uma cobra de fogo que
protege as matas e os animais e tem a
capacidade de perseguir e matar aqueles que
desrespeitam a natureza.
Acredita-se que este mito é de origem indígena
e que seja um dos primeiros do folclore
brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá
em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em
1560.
Na região nordeste, o boitatá é conhecido
como "fogo que corre".

Boto


Acredita-se que a lenda do boto tenha
surgido na região amazônica. Ele é
representado por um homem jovem, bonito
e charmoso que encanta mulheres em bailes
e festas. Após a conquista, leva as jovens
para a beira de um rio e as engravida. Antes
de a madrugada chegar, ele mergulha nas
águas do rio para transformar-se em um
boto.

Curupira


Assim como o boitatá, o curupira
também é um protetor das matas e dos
animais silvestres. Representado por um
anão de cabelos compridos e com os pés
virados para trás. Persegue e mata todos
que desrespeitam a natureza. Quando
alguém desaparece nas matas, muitos
habitantes do interior acreditam que é
obra do curupira.

Lobisomem


Este mito aparece em várias regiões do
mundo. Diz o mito que um homem foi
atacado por um lobo numa noite de lua
cheia e não morreu, porém desenvolveu
a capacidade de transforma-se em lobo
nas noites de lua cheia. Nestas noites,
o lobisomem ataca todos aqueles que
encontra pela frente. Somente um tiro de
bala de prata em seu coração seria capaz de
matá-lo.

Mãe-D'água


Encontramos na mitologia universal
um personagem muito parecido
com a mãe-d'água : a sereia. Este
personagem tem o corpo metade de
mulher e metade de peixe. Com seu
canto atraente, consegue encantar os
homens e levá-los para o fundo das
águas.

Corpo-seco


É uma espécie de assombração que
fica assustando as pessoas nas estradas.
Em vida, era um homem que foi muito
malvado e só pensava em fazer coisas
ruins, chegando a prejudicar e maltratar
a própria mãe. Após sua morte, foi
rejeitado pela terra e teve que viver
como uma alma penada.

Pisadeira

É uma velha de chinelos que
aparece nas madrugadas para
pisar na barriga das pessoas,
provocando a falta de ar. Dizem
que costuma aparecer quando as
pessoas vão dormir de estômago
muito cheio.

Mula-sem-cabeça


Surgido na região interior, conta
que uma mulher teve um romance
com um padre. Como castigo, em
todas as noites de quinta para sexta-
feira é transformada num animal
quadrúpede que galopa e salta sem
parar, enquanto solta fogo pelas
narinas.

Mãe-de-ouro

Representada por uma bola de fogo
que indica os locais onde se encontra
jazidas de ouro. Também aparece
em alguns mitos como sendo uma
mulher luminosa que voa pelos ares.
Em alguns locais do Brasil, toma a
forma de uma mulher bonita que habita
cavernas e após atrair homens casados,
os faz largar suas famílias.

Folclore


Folclore

    Folclore é o conjunto de usos, costume, folguedos, artes, técnicas, lendas, mitos,
provérbios, adivinhações, culinária, etc.; que expressam as maneiras de pensar, sentir e agir de
um povo.
    O governo, por meio do decreto nº. 56.747, de 17 de agosto de 1975, instituiu um
dia especial para a comemoração do folclore: 22 de agosto. Essa data foi escolhida porque,
em 1846, o cientista inglês Ambrose Merton (pseudônimo de William Jonh Thoms) criou o
vocábulo folklore, que significa: folk (povo) e lore (conhecimento).
    No Brasil, país muito rico em folclore há diversas manifestações, dentre elas
destacamos: lendas, adivinhações, mitos, culinária, cantigas de roda e ninar, festas religiosas,
festas profanas (carnaval, etc.), folguedos, provérbios, quadrinhas, trovas, trava-línguas,
parlendas, literatura de cordel, frases de caminhão, brincadeiras, etc.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

aos amigos professores

sejam bem vindos, ao blog da professora carla, aqui vc ira encontrar muitas novidades para o 3º ano